quinta-feira, 26 de setembro de 2013

Arte rupestre


Conhecer como os povos pré-históricos viviam e o que faziam para sobreviver foi um estímulo para a imaginação dos alunos das turmas de 4º ano das escolas EEB Ouro Verde e EEB Nereu de Oliveira Ramos.

Aliando a arte ao eixo norteador das escolas “A importância da leitura para a formação do ser humano”, conseguimos viajar pelo tempo, pela história e adentrar num mundo onde a única comunicação e expressão era a arte.

Para essa viagem acontecer foi preciso incorporar  elementos novos: pelos de animais, vegetação, pedras...

Assistimos um vídeo de animação o qual simulava o ambiente de uma caverna e a vida do povo pré-histórico.

Descobrimos que os pincéis eram feitos com pedaços de ossos ou gravetos e as cerdas eram com pelos de animais. E fizemos pinceis com materiais alternativos.



Realizamos pinturas com os pinceis recém confeccionados e utilizamos como suporte pedras. Ficou legal, Né?







Construímos carimbos inspirados no ambiente rupestre. O processo de impressão foi um momento de muitas descobertas.












Vimos que os homens imprimiam bem no fundo das cavernas suas mãos em negativo, quer dizer, eles colocavam uma das mãos na parede de pedra colocavam tinta natural na boca e a sopravam com ajuda de um osso, tipo canudo. O resultado era parecido com esse. Improvisamos com um papel pardo, tinta guache e um pulverizador.









Portinari e as brincadeiras


Ahhh.... as brincadeiras!

Cito o trecho da música do Grupo Molejo

Brincadeira de criança, como é bom,

Guardo ainda na lembrança...

Começamos sendo Repórter por um dia, entrevistando avós, pais, vizinhos e socializando a pesquisa na escola com os colegas.

Queríamos descobrir como eram as brincadeiras e os brinquedos quando não existiam lojas especializadas no ramo, quando os mesmos eram caros, quando não existiam vídeo-games...

Pesquisamos um pouco sobre a produção artística de Portinari e brincamos de cantigas de roda.

Após, construímos um bilboquê com garrafa PET.


 
Depois é que veio o difícil. Difícil não, desafiador.
Linha, agulha, tesoura retalhos, materiais novos e muita expectativa.
Começamos a confeccionar as 5 marias.





Deu um pouco de trabalho, mas quando pegaram o jeito ninguém segurou o 3º ano. A sala de artes da EEB Ouro Verde fez uma viagem ao passado e os alunos deliciaram-se jogando, brincando com as 5 marias.

 
E pra quem acha que é fácil, não é mole não, tem que ter muita coordenação. Fica o desafio e pra facilitar, eis as regras do jogo:
 
 
 
1.        . Jogar todos os saquinhos no chão (ou outra superfície) e pegar um deles sem tocar nos demais; jogar para o alto o saquinho escolhido, enquanto pega um dos outros quatro que estão no chão, e sem encostar nos restantes; segurar o saquinho na volta, com a mesma mão, antes que ele caia no chão; repetir o mesmo para cada um dos quatro saquinhos.
2.        Novamente, jogar os cinco saquinhos no chão e pegar um, sem tocar nos restantes; repetir a etapa anterior, só que agora de dois em dois saquinhos.
3.        Repetir tudo, mas desta vez pegando um saquinho e depois os três restantes ao mesmo tempo.
4.        Jogar os saquinhos, pegar um, jogá-lo para o alto, pegar os quatro saquinhos restantes de uma só vez e em seguida pegar o saquinho que estava no ar sem deixar cair nenhum.
5.        Na última etapa, jogar os cinco saquinhos no chão e pegar um sem tocar nos demais; com a outra mão, formar um túnel por onde os quatro saquinhos restantes deverão ser passados, um de cada vez, enquanto o saquinho escolhido estiver lançado ao ar.
Observação - Se o jogador tocar num dos saquinhos que estão no chão que não seja o escolhido para a execução da jogada ou deixar algum deles cair da mão, passará a vez para o próximo jogador.
 
 
 
 

Teatro de sombras


Depois de estudos de luz e sombra, de escala monocromática chegava o momento de trabalhar com o claro e escuro , desta vez sob a forma de teatro de sombras.
Começamos apreciando alguns vídeos de teatro de sombras produzido a partir da sombra projetada de corpos e de silhuetas.
Construímos com uma caixa, um teatro com direito a cortinas para que o espetáculo fosse o mais glamoroso possível.





 
Após exercícios e estudos do conceito de estilização, as alunos do 7º ano da EEB Ouro Verde, construíram os personagens em papel cartão e escreveram o roteiro da peça teatral a ser apresentada aos colegas.




sóolidos geoétricos

 
Depois de uma boa explanação acerca do conceito de bidimensionalidade e tridimensionalidade, o 5º ano construiu sólidos geométricos.



Aproveitando a habilidade desencadeada construímos alguns veículos a partir dos paper models.




 

Para concluir o assunto, a turma construiu uma maquete coletiva, a qual carinhosamente batizaram de Jacubolândia. Trabalho gratificante!






mandalas

Buscando sensibilizar e despertar a curiosidade do olhar, os alunos do
3º ano da EEB Ouro Verde realizaram uma caminhada e coleta de elementos da natureza.

As cores e formas encontradas no entorno da escola surpreendiam-nos.



 
Após a caminhada, selecionamos o material e confeccionamos as mandalas. A natureza nos presenteia com muitas cores e formas.






 
Nesta aula tivemos que por a mão na massa, ops, na tinta. Construímos uma mandala gigante a partir da repetição da impressão das mãos dos colegas entintadas.





 
Expomos nossos trabalhos e fomos para o parquinho da escola.




Aqui, brincamos com nossos corpos, num diálogo coletivo, criamos mandalas com partes dos corpos. Erros, acertos, tentativas e muita criatividade.