Assistimos ao filme Hotel Transilvânia e discutimos um pouco acerca dos estereótipos de bom e mau. Percebemos que mesmos os monstros do filme haviam um lado sentimental, um coração bom, um instinto de proteção. Muitas vezes julgamos pela aparência.
Após construímos um fantasma em forma de dedoche e esperamos a profe Sirlei na sala para dar um sustinho nela, só para quebrar um pouco da rotina.
Foi sinistro!!!
sexta-feira, 8 de novembro de 2013
Pretinho, meu boneco querido e confecção de bonecos
Após a audição da história Pretinho, meu boneco querido - leitura complementar do programa PNAIC, trabalhamos os valores, a inclusão e criamos um boneco. Cada aluno foi dando vida ao seu personagem. Entre agulhadas e pontos florescia sentimentos de surpresa, encanto.
Dramatizando obras
O sexto ano vivenciou a arte de uma maneira diferente. Escolheram obras do período que estávamos estudando e a partir da genialidade dos pintores e escultores renascentistas, criaram uma história e "congelaram" da maneira que a imagem se eternizou por formões e pincéis.
Abaixo as imagens a partir de encenações.
Abaixo as imagens a partir de encenações.
Trilha ecológica
Para a trilha ecológica, identificamos as equipes pintando camisetas com a temática do Hallowen. Equipes preparadas!!!
Folclore Brasileiro
Desbravamos o que há de mais rico e diverso no nosso país:
nosso folclore, nossa gente, nossa cultura.
Começamos pela região norte com a audição da Lenda do
Guaraná e representação plástica da mesma. Uma surpresa deliciosa invadiu a
aula: muito gelado, bem docinho, exalando um aroma incrível... suco de guaraná
– ele roubou a cena!
Após retornamos para “casa”, antes disso passamos pelo
estado do Paraná e lá encontramos a Gralha Azul e sua belíssima história.
Degustamos pinhões e realizamos um
origami da ave símbolo daquele estado.
Corpo Humano e Identidade
O que dizer deste processo? Gratificante, prazeroso,
produtivo... me sinto muito a vontade trabalhando sob esta temática. Tema de
minha pesquisa, continuo descobrindo-me quando trabalho com os adolescentes.
Trabalhamos primeiramente com música: os alunos da 8ª série receberam uma folha contendo sentenças
e cada sentença deveria ser respondida com versos de músicas, por exemplo: Minha vida é........ Após cada um
socializar cantando entreguei letras de músicas de MPB e cantamos coletivamente
acompanhados por violão. A atividade foi de emoções intensas, a cada música
conversávamos sobre a vida, suas maravilhas e mazelas.
Após realizamos a dinâmica da Xícara e do café. Xícaras
formas dispostas no centro da mesa, sendo uma para cada aluno e cada uma de
cor, forma, materiais diferentes, todas com o mesmo conteúdo. Nesta vivência
aromática, cada adolescente escolheu sua xícara, justificando a escolha e
descrevendo o objeto. Desta forma, chegamos a conclusão que muitas de nossas
escolhas são feitas pela aparência (Esta
era a xícara mais bonita, moderninha) ou por conveniência (esta era a que mais tinha café dentro).
Mostrei a eles várias representações do corpo humano de
diversos períodos da história da arte, com o objetivo de mostrar o eu era
cultuado e valorizado em cada época. Assistimos a alguns vídeos que demonstram
como a modernidade cultua o corpo humano (regimes, cirurgias, manipulações de
imagem, marcas, publicidade).
Realizamos também a
análise visual e produção de autorretrato bidimensional.
E enfim, a aula mais esperada. O momento de construir o
autorretrato tridimensional: a máscara de gaze gessada. Momentos de coleguismo,
altruísmo, empatia e de muitas sensações (quente, frio, meleca, arrepios).
Trabalhamos também as proporções áureas, rememorando os
ideais de beleza gregos.
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